O pênalti marcado em cima de Raphael Veiga na vitória do Palmeiras por 2 a 1 sobre o Sport neste domingo foi uma piada. Mas momentos antes, o mesmo árbitro deixou de marcar uma falta dentro da área em cima de Flaco López. Como a lei da compensação não pode existir no futebol, imagino que o juiz Bruno Arleu de Araújo não tenha marcado a segunda falta, que não existiu, por causa da primeira, que foi. O fato é que ele estragou o jogo. E errou duplamente.

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Duvido que o torcedor do Palmeiras esteja reclamando. Ele vai reclamar quando for contra o seu time. É assim que torcedores, treinadores e dirigentes fazem. Quando são vítimas, choram feito bebês. Quando são beneficiados, adotam o silêncio. Não há hipocrisia maior. Mas é assim que é.

Raphael Veiga sofre pênalti que não existiu na partida contra o Sport pelo Brasileirão, no Recife / Palmeiras

Apesar desse lance, o jogo foi disputado, com chances das duas equipes. Abel disse que não será fácil bater o Sport dentro de sua casa, no Recife. Neste Brasileirão, já deu para perceber que não haverá rival fácil. Por isso que o Palmeiras deu de ombros para o pênalti que não foi e festejou os primeiros três pontos. O sentimento de quem ganha é ligar o foda-se porque certamente o clube sabe que amanhã o “roubo”, como disse o CEO do Cruzeiro, Alexandre Mattos, será contra ele.

Lixo de arbitragem

Lembra muito aqueles filmes de faroeste onde as bravatas se decidem na bala. O futebol está sem comando e sem lei. Nesta segunda rodada do Brasileirão, a arbitragem decidiu jogos. Péssimo dos péssimos. Que lixo! Houve erros em muitas partidas, com ou sem a ajuda do VAR. Não dá mais para se esconder atrás de uma profissionalização que não existe. Esses árbitros ganham bem e trabalham pouco. Eles se escondem atrás de empregos que não têm. Erraram porque são ruins.

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Já deu para perceber também que o gênio que fez o calendário do futebol neste ano deveria estar atrás das grades. Vai ser impossível jogar partidas da Libertadores ou Sul-Americanas com intervalos mínimos para os jogos do Brasileirão e da Copa do Brasil. Não vai rolar. É visível o baixo rendimento de alguns times na segunda rodada do Nacional.

E todos votaram em Ednaldo

Os clubes vão ter, mais do que nunca, de apostar em apenas uma competição e levar as outras na coxa, como se isso fosse aceitável no futebol profissional que move milhões de reais por temporada, mas será assim. Quem tiver mais elenco poderá tirar alguma vantagem. Os demais estarão fadados ao desespero e seus jogadores suscetíveis aos erros e lesões. Como dizem com ironia, “parabéns aos envolvidos”.

Então, num resumo rápido, a CBF não tem técnico na seleção e amarga fracassos retumbantes no time nacional nas Eliminatórias. Fez sozinha um calendário Frankenstein sem consultar os clubes em 2025. E perdeu completamente a mão na arbitragem e no uso do VAR. Penso ser uma boa hora para fechar para balanço. Vale lembrar que todas as federações e clubes elegeram o presidente Ednaldo Rodrigues.

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