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O Corinthians tem time para vencer o Cuiabá fora de casa e deixar definitivamente a zona de rebaixamento nesta segunda-feira. Já bateu na trave algumas vezes, como no empate por 2 a 2 com o Internacional, em Itaquera. É inegável que a equipe está mais sólida. O elenco é bom. Teve investimento de R$ 250 milhões.

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Tem times piores do que o Corinthians no Brasileirão. O que falta é uma sequência de bons resultados, como duas vitórias seguidas.

Corinthians treina na Arena em Itaquera durante a temporada: jogo contra o Cuiabá pode ser a da virada / Corinthians

Não se trata mais de jogar bem ou mal. O caso agora é de sangue, suor e vitórias. Ramón Díaz tem a obrigação de organizar a equipe minimamente para mandar a campo o que tem de melhor em todos os sentidos, do técnico ao físico, passando pela vontade e disposição de alguns atletas para correr até o último minuto de jogo. A hora é de entrega. Deixar tudo em campo.

A preleção de Ramón tem de ser nesse tom. Ocorre que não vejo o treinador argentino com essa pegada. Posso estar errado porque apenas acompanho a família Díaz nas entrevistas coletivas e não no dia a dia dentro do clube. Mas ele não me parece um técnico motivacional.

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Na minha opinião, o Corinthians precisa mais de raça do que de qualquer outra qualidade. A bola tem de ser “empurrada” para dentro do gol na marra, como o time já fez ao longo de sua história. Tem de ser tudo ou nada.

Ganhar do Cuiabá nesta segunda-feira é o primeiro passo para que o time consiga se salvar da queda. Particularmente, não acredito na queda do Corinthians. Mas o time terá de fazer campanha mais do que perfeita, tudo o que não conseguiu fazer nas outras 30 rodadas. Se ganhar, empurra o Bragantino para o Z-4.

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