A possível chegada do técnico português Leonardo Jardim ao Cruzeiro muda tudo o que foi planejado para a temporada. O jornal Record, de Portugal, deu a informação de que o treinador de 50 anos já tem um pré-contrato apalavrado com o clube mineiro. Ele ainda está “preso” contratualmente ao Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos, com alguns compromissos. O empresário de Jardim é o mesmo de Abel, do Palmeiras.
Seja um parceiro do The Football
Foi Jardim que colocou Mbappé em campo no Monaco. O francês tinha 17 anos. A diretoria do time mineiro não admite o acerto nem descarta. Também não nega nenhum nome da vasta lista que aparece na imprensa. Tudo é feito em sigilo para não atrapalhar as negociações e também para que possíveis ofertas e recusas não vazem.
O escolhido para o lugar de Fernando Diniz leva o clube para a estaca zero, principalmente se ele for estrangeiro. Isso implica conhecer os jogadores recém-contratados, como Gabigol e Dudu, além de mudanças na forma de jogar, esquema tático, formação do elenco, jogadores de confiança, capitão…
Há técnicos brasileiros na lista
Se o escolhido fosse um brasileiro, metade desse trabalho poderia ser pulado. Um estrangeiro de Portugal deve conhecer Gabigol e Dudu, mas, por exemplo, ele pode ter a (má) impressão deixada pelo atacante em sua passagem pelo Benfica.
Ou ainda achar Dudu um atacante “veterano” demais para fazer aquela função pelo lado direito ou esquerdo. Há ainda a possibilidade de alguns jogadores não sentirem confiança em permanecer no elenco ou começar do zero com um novo comandante.
SIGA THE FOOTBALL
Facebook
Instagram
Linkedin
Threads
Tik Tok
Nesse quesito, Matheus Pereira sai na frente. Jardim já comandou o camisa 10 do Cruzeiro e um dos mais cobiçados do futebol brasileiro. Foi no Al-Hilal. O Palmeiras quis e ainda quer contratar o jogador.
Autonomia para o novo treinador
Não vejo um treinador estrangeiro sem autonomia no Cruzeiro ou se submetendo aos caprichos de Alexandre Mattos e Pedro Lourenço. dono da SAF do clube. O elenco precisa saber de tudo isso. A realidade do time era outra com Diniz. A diretoria corre contra o tempo. Arrisco a dizer que o Campeonato Mineiro já está comprometido.
