Gianni Infantino festejou a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Ele será o 47.º presidente do país. O dirigente da Fifa se identifica mais com o novo mandatário do que com Kamala Harris, a candidata derrotada nas urnas americanas.
Não seria demais dizer que o “governo” é um só, tanto da Fifa quantos os Estados Unidos da América no que diz respeito ao futebol. Os dois presidentes são amigos e sempre estiveram juntos.
Infantino ganhou carta branca para entrar no país de Trump e fazer, como o dirigente esportivo costuma dizer, “o melhor Mundial de clubes de todos os tempos” e também a “melhor Copa do Mundo da história”.
Dois eventos da Fifa nos EUA
Por coincidência, os dois próximos grandes eventos da Fifa estão marcados para ser realizados nos Estados Unidos. Para o Mundial de Clubes, quatro times brasileiros têm vagas assessoradas. São eles: Palmeiras, Flamengo, Fluminense e o campeão da Libertadores, Botafogo ou Atlético-MG.
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Sempre quando finca sua bandeira nos países-sede de seus eventos, a Fifa faz uma lista de exigências. Desta vez, Donald Trump tratará do assunto pessoalmente, atendendo a todos os pedidos do amigo Infantino.
Assim também será na Copa do Mundo de 2026, a primeira com 48 seleções e realizada em três países simultaneamente: Estados Unidos, Canadá e México. Portanto, Trump e Infantino têm muitos acertos para fazer nos próximos meses.