Depois de esperar quatro anos, o torcedor da cidade de São Paulo poderá ver novamente jogos no Pacaembu. O estádio, encravado em uma das regiões mais valorizadas da cidade, reabre seus portões para a final da Copinha.
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A liberação dos órgãos competentes foi feita nesta semana, mas apenas para 20 mil pessoas. A nova capacidade do Pacaembu é de 26 mil torcedores.
O torcedor teve de esperar muito tempo. A obra levou longos quatro anos para ser concluída. O estádio, antes administrado pela prefeitura, foi concedido para uma empresa privada, a Allegra. Ela vai gerir todo o complexo esportivo por 35 anos.
Portuguesa fecha com o estádio
Depois da Copinha, a Portuguesa mandará suas partidas no estádio, agora sem o tobogã, com menos lugares, mas mais moderno. O local receberá também shows e eventos de todas as naturezas. Nem tudo ainda está finalizado no Pacaembu. Reparos finais vão continuar em meio ao seu uso.
O estádio vai trabalhar a todo vapor. O Santos já tem um compromisso de mandar suas partidas no Paulo Machado de Carvalho quando não tiver a Vila Belmiro à sua disposição.
Provavelmente, o estádio, que ficou famoso por causa de Pelé, será demolido neste ano. No lugar dele, a WTorre é o Santos vão erguer uma arena para 30 mil pessoas.
A propósito, o Pacaembu também vai abrigar o São Paulo quando ele precisar. A arena Barueri também está na rota dos times que precisarem jogar fora de suas respectivas casas. Santos e São Paulo podem fazer partidas no estádio administrado pela presidente do Palmeiras, Leila Pereira, além do Palmeiras, claro.
Mercado Livre e Pacaembu
A Allegra pretende manter o complexo ativo durante todos os dias da semana, com eventos, feiras, restaurantes e futebol. A região vai sofrer uma série de modificações com a chegada do metrô, colocado ao lado do estádio e da Faculdade Armando Álvares Penteado (FAAP).
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Primeiramente, o Pacaembu firmou contrato com o Mercado Livre por 30 anos, podendo ganhar até R$ 1 bilhão. Em 2019, o estádio recebeu 39 jogos. A Allegra estima o mínimo de 20 partidas por ano, num planejamento bastante conservador, de acordo com seu gestor, Eduardo Barella.