Antes dos meus comentários esportivos desta segunda-feira na Rádio Eldorado, sobre a rodada do Brasileirão, falo da morte do santo padre, papa Francisco, aos 88 anos, nesta manhã. Jorge Mario Bergoglio era torcedor do San Lorenzo, clube do bairro onde morava na Argentina. Ele tinha 10 anos quando acompanhou de perto a primeira conquista do time. Seu pai jogava basquete no San Lorenzo. Era o clube da família. O papa também festejou a Argentina campeã do mundo com Messi, em 2022. Mas ele não via TV. Era uma promessa. Ele foi o primeiro papa latino. Havia um ditado no futebol que dizia que “se o papa é argentino, Deus era brasileiro”, isso para alimentar a rivalidade entres as seleções.
Entre Pelé e Maradona, o papa sempre foi Pelé. Disse que Maradona foi um gênio no campo, mas falhou como homem. Nunca comprou a provocação de responder quem foi melhor entre Maradona e Messi. A Argentina chora a sua morte. O mundo católico chora a sua morte.
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No Brasileirão, Palmeiras, São Paulo e Corinthians ganharam na rodada. O Santos perdeu o clássico para o rival do Morumbi. Teve gol de Memphis Depay e o time de Abel assumiu a liderança isolada da competição. Tem muito mais. Vem comigo. Me cobre depois.
