A diretoria do Santos assinou acordo com a WTorre para a construção da nova Vila Belmiro, que não deverá ter mais esse nome. O projeto vai derrubar o estádio consagrado por Pelé para erguer uma arena de 30 mil lugares no local, com áreas de conveniência e estacionamento. A capacidade do estádio vai mais do que dobrar.
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Também faz parte do projeto usar a arena para shows e espetáculos, mas não na mesma pegada do Allianz Parque, do Palmeiras. A arena santista abrigará shows nacionais, voltados para o público da Baixada Santista e região do ABC Paulista.

A arena terá um naming rights que deverá manter ‘Vila’ no nome. A previsão da obra é de três anos a partir da demolição. O custo estimado do estádio era de R$ 280 milhões. Mas esse valor deve saltar para R$ 320 milhões.
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O acordo será detalhado em breve pelo presidente Marcelo Teixeira, mas se sabe que o clube não gastará nada com a construção, mas passaria a gestão para a WTorre nos moldes do acerto entre o Palmeiras e a construtora para o Allianz Parque. Ou seja: a nova Vila receberia as partidas do time, mas estaria sujeita à agenda dos eventos por algumas décadas. Estima-se 20 anos. Os shows teriam prioridade.

O Santos já tem um acordo com o Pacaembu para mandar seus jogos no estádio em São Paulo durante o prazo da obra. A Arena Barueri, de Leila Pereira, também seria uma opção para os santistas.
Nova arena e Neymar
Assim, depois de várias reuniões, Teixeira colocou tudo no papel para que as partes assinassem. Isso faz do presidente o responsável pela construção de uma nova casa para o Santos, maior e mais moderna, e pela volta de Neymar ao clube e ao futebol brasileiro.